quarta-feira, 26 de maio de 2010

Distúrbios Alimentares: Bulimia e Anorexia









A anorexia nervosa é uma disfunção alimentar, caracterizada por uma rígida e insuficiente dieta alimentar (caracterizando em baixo peso corporal) e estresse físico. A anorexia nervosa é uma doença complexa, envolvendo componentes psicológicos, fisiológicos e sociais. Uma pessoa com anorexia nervosa é chamada de anoréxica. Uma pessoa anoréxica pode ser também bulímica. A anorexia nervosa afeta primariamente adolescentes do sexo feminino e jovens mulheres doHemisfério Ocidental, mas também afeta alguns rapazes. No caso dos jovens adolescentes de ambos os sexos, poderá estar ligada a problemas de auto-imagem, dismorfia, dificuldade em ser aceito pelo grupo, ou em lidar com a sexualidade genital emergente, especialmente se houver um quadro neurótico (particularmente do tipoobsessivo-compulsivo) ou história de abuso sexual ou de bullying. A taxa de mortalidade da anorexia nervosa é de aproximadamente 10%, uma das maiores entre qualquer transtorno psicológico.







Sintomas















  • Peso corporal em 85% ou menos do nível normal.







  • Prática excessiva de atividades físicas, mesmo tendo um peso abaixo do normal. Comumente, anoréxicos vêem peso onde não existe, ou seja, o anorético pensa que tem um peso acima do normal.







  • Em pessoas do sexo feminino, ausência de ao menos três ou mais menstruações. A anorexia nervosa pode causar sérios danos ao sistema reprodutor feminino.







  • Diminuição ou ausência da líbido; nos rapazes poderá ocorrer disfunção erétil e dificuldade em atingir a maturação sexual completa, tanto a nível físico como emocional.







  • Crescimento retardado ou até paragem do mesmo, com a resultante má formação do esqueleto (pernas e braços curtos em relação aotronco).







  • Descalcificação dos dentes; cárie dentária.







  • Depressão profunda.







  • Tendências suicidas.







  • Bulimia, que pode desenvolver-se posteriormente em pessoas anoréxicas.







  • Obstipação grave.







A anorexia possui um índice de mortalidade entre 15 a 20%, o maior entre os transtornos psicológicos, geralmente matando por ataque cardíaco, devido à falta de potássio ou sódio (que ajudam a controlar o ritmo normal do coração). Pode ser causada por distúrbio da auto-estima.








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Causas e grupos de risco








A anorexia nervosa afeta muito mais pessoas jovens (entre 15 a 25 anos), e do sexo feminino (95% dos casos ocorrem em mulheres). Tem sido enfatizada, em debates populares, a importância da mídia para o desenvolvimento de desordens como anorexia e bulimia, por alegadamente promover ela uma identificação da beleza com padrões físicos de magreza acentuada. Qualquer papel a ser exercido pela cultura de massa na promoção dessas desordens, no entanto, está ainda para ser demonstrado. Na busca da etiologia de perturbações da saúde mental, inclusive da anorexia nervosa, comumente são procuradas causas de ordem intrapsíquico, ambiental e genético.








Até agora, os seguintes fatos têm emergido na busca das causas desse transtorno:








Causas genéticas/ambientais:















  • Estudos sobre desenvolvimento de transtornos alimentares envolvendo irmãs gêmeas têm sugerido um fundo genético para o desenvolvimento da anorexia.







  • Pais e mães de pacientes diagnosticadas com essa desordem possuem, relativamente a grupos de comparação da população não seleta, níveis mais elevados de perfeccionismo e preocupação com a forma física.







Características sociopsíquicas de anoréxicas:















  • Independentemente do subtipo de anorexia desenvolvida, restritiva ou purgativa, anoréxicas possuem, relativamente a pessoas saudáveis de sua idade e sexo, uma incidência maior de transtornos da ansiedade (especialmente o transtorno obsessivo-conmpulsivo) e do humor.







  • Níveis exageradamente elevados de perfeccionismo (busca por padrões de conquista e realizações notavelmente altos, necessidade de controle, intolerância a "falhas" ou "imperfeições") são comuns, e mesmo centrais, no desenvolvimento da anorexia. A presença dessa busca por padrões de perfeição transcende o desenvolvimento da doença, sendo anterior a ela e permanecendo em pacientes que já foram curadas da doença. Alguns estudos sugerem que, apesar de uma inteligência média na faixa regular, anoréxicas possuem níveis mais altos de performance escolar e envolvimento acadêmico, o que sugere que o perfeccionismo nelas presente não se limita a temas relacionados apenas com comida e forma corporal.







  • Outros traços obsessivos-compulsivos, além do perfeccionismo, são notados na infância de anoréxicas, principalmente inflexibilidade, forte adesão a regras estabelecidas, observação dos padrões mantidos por autoridades, etc.







  • Incidência de abuso físico ou sexual é mais elevada em grupos de anoréxicos; em um estudo efetivado na América do Norte, a presença de um histórico de abuso sexual na infância apresentou uma forte associação com o desenvolvimento de transtornos alimentares em grupos de homens homossexuais.















Padrões e estereótipos de beleza corporal.





Estereótipo: Imagem mental padronizada, tida coletivamente por um grupo, refletindo uma opinião demasiadamente simplificada, atitude afetiva ou juízo incriterioso a respeito de uma situação, acontecimento, pessoa, raça, classe ou grupo social.











Pesquisa revela que a mulher contemporânea persegue uma beleza inatingível














Silicone nos seios, quadril simetricamente perfeito e um rosto que traduza beleza clássica. Estes são os requisitos para se conseguir um corpo ideal, ilusão das mulheres, principalmente brasileiras. Cerca de 7% destas confessam ter feito algum tipo de cirurgia plástica e, 54% já considerou a idéia de submeter-se a um processo cirúrgico.os dados fazem parte da pesquisa realizada pela Dove, marca da Unilever, em dez países, dentre os quais apenas 2% das mulheres se dizem belas.






Atualmente, a criação de novos cosméticos e a prática de cirurgias plásticas são tão freqüentes que procura-se condições de corrigir ou esconder “imperfeições” a todo custo. A insatisfação acompanha desde a seleção para emprego até o autocontrole emocional.






O estereótipo de beleza corporal é vendido pela mídia, e esta nos faz acreditar que enquadrar-se em determinado modelo de beleza é a receita para a felicidade. Uma Gisele Bundchen, por exemplo, pode fotografar e desfilar muito bem, mas, fora das passarelas, quem pode garantir que sua vida será sempre satisfeita e feliz?






No entanto, 13% das mulheres afirmaram que somente as “top models” são realmente bonitas.






Aos 49 anos, a maquiadora Vânia Martins recorda o ano de 1973 quando recebeu os títulos de “Garota Banorte” e “Miss Simpatia”: “- Naquela época éramos admiradas por um conjunto de qualidades, mas hoje, contam apenas as medidas físicas”.






Ela ressalta, ainda, que embora as artistas precisem manter o corpo bonito devido À profissão, a beleza é relativa e emana primeiro de dentro da pessoa, não sendo, portanto, um privilégio só de modelos.






Ainda, de acordo com a pesquisa, 68% das mulheres concordam que a mídia utiliza padrões irreais e inatingíveis de beleza. Percebendo que a identidade estética de cada ser humano é variável e particular, os especialistas indicam soluções mais saudáveis e eficientes a longo prazo, como a prática de esportes e alimentação balanceada.






A psicóloga Karina Vieira adverte que o culto ao corpo e a busca exagerada por uma beleza idealizada podem trazer conseqüências dolorosas, por vezes, irreversíveis.






“- A inversão de valores, o ter versus o ser, já é um traço característico da sociedade. A plástica visual diz respeito a cada um”, afirma. E, ainda salienta que a constante insatisfação pessoal pode gerar distúrbios psicológicos e alimentares.












Para refletir:












1 - Qual o seu ideal de beleza?






2- Você acha que sua opinião sobre ideais de beleza sofre alguma influência da mídia? Justifique






3 - Você se considera bonita(o)? Se sim, acha que se enquadra nos padrões de beleza expostos na mídia?






4 - Na sua opinião, uma pessoa que não se enquadra nos padrões de beleza impostos pela mídia tem maior dificuldade na sua vida social? (amigos, namoro, emprego, etc) Justifique sua resposta

terça-feira, 25 de maio de 2010

Exercícios físicos e gasto de calorias







AERÓBICO - Tipo de exercício em que predomina a produção de energia pelas vias que utilizam o oxigênio. Em geral são as atividades que envolvem pouca ou moderada intensidade e uma longa duração, como a caminhada e a bicicleta. Nos exercícios contínuos, com duração superior a 20 minutos, as vias aeróbicas tendem a predominar. A capacidade aeróbica de cada pessoa depende de seu condicionamento cardio-pulmonar.


BICICLETA - Está cada vez mais difundido o hábito de praticar exercícios através das bicicletas tradicionais ou das chamadas ergométricas, que permitem a utilização do tempo para atividades paralelas (leitura, televisão, etc.). É um tipo de atividade predominantemente aeróbica, quando utilizada uma pequena carga com uma longa duração da atividade. Com cargas mais altas e durações curtas, predomina o trabalho anaeróbico.

A musculatura dos membros inferiores é a mais trabalhada. O gasto calórico médio por hora de atividade varia conforme a velocidade e a carga. Nas bicicletas que possuem várias marchas, logicamente o gasto energético é maior quando se utilizam as marchas de maior tração. Em geral a bicicleta ergométrica é mais eficaz que a de passeio, já que permite a manutenção de uma velocidade constante e a regulagem mais adequada da intensidade do esforço.

Além disso, a continuidade do trabalho não é prejudicada por condições climáticas adversas. O gasto calórico do ciclismo costuma variar entre 300 e 600 Kcal por hora, para uma pessoa de 70 Kg.

CAMINHADA - Atividade física do tipo aeróbico, muito recomendável para quem necessita perder peso. Apresenta diversas vantagens sobre a corrida, como a de não traumatizar as articulações de quem já está com um excesso de peso. Existem algumas variantes que podem trazer ainda mais benefícios. A caminhada em passos acelerados (chamada em inglês "brisk walking") produz um gasto maior de energia.

A caminhada com pesos nos membros superiores (chamada em inglês "heavy hands") além de aumentar o gasto energético, trabalha grupamentos musculares adicionais do tronco e dos membros superiores. O peso pode ser utilizado sob a forma de halteres leves, que são carregados nas mãos, ou de caneleiras em torno dos punhos. Tem sido muito praticada nos Estados Unidos. O gasto calórico costuma variar entre 300 e 400 Kcal por hora, para uma pessoa de 70 Kg. Ver Aeróbico.

GINÁSTICA AERÓBICA - Tipo de ginástica em que predominam os exercícios gerais, que exigem pouca força, repetidos por longos períodos. As de baixo impacto são mais recomendáveis, principalmente para pacientes com algum excesso de peso. O gasto calórico médio é de 400 Kcal por hora, para uma pessoa de 70 Kg.

GINÁSTICA LOCALIZADA - Exercício do tipo misto, aeróbico e anaeróbico. Trabalha grupamentos musculares menores, em relação ao total da massa corporal. O gasto calórico médio é de 400 Kcal por hora, para uma pessoa de 70 Kg.

HIDROGINÁSTICA - Ginástica realizada dentro de piscinas, com predomínio de trabalho aeróbico e elevado consumo calórico. É muito vantajosa para o obeso, já que as articulações são poupadas da sobrecarga do peso corporal excessivo. O consumo calórico médio é de 450 Kcal por hora, para uma pessoa de 70 Kg.

MUSCULAÇÃO - Tipo de atividade física em que se utilizam pesos livres ou de aparelhos para trabalhar determinados grupamentos musculares com sobrecarga. Normalmente predomina o trabalho anaeróbico. Pode ser mais aeróbica, quando se prolonga a duração dos exercícios e se utilizam pesos mais leves. É um equívoco achar-se que a musculação engorda.

Ela pode levar a um ganho de peso em massa magra, que, no transcorrer de um tratamento para emagrecer, poderia produzir a falsa impressão de que este tipo de exercício pudesse estar retardando os resultados do tratamento. O gasto calórico médio é de 400 Kcal por hora, para uma pessoa de 70 Kg.

NATAÇÃO - Esporte predominantemente aeróbico, quando praticado com duração longa e sem muita velocidade. Produz um gasto energético de cerca de 600 Kcal por hora, para uma pessoa de 70 Kg.


Fonte: Emagrecimento.com




Tabela de calorias de alguns alimentos

Tabela de calorias dos alimentos. Saiba quantas calorias tem cada alimento.

Alimento Unidade Peso (g) Calorias
Abacate meia 200 324
Abacaxi uma fatia 100 52
Abacaxi em calda uma taça 150 184
Abóbora um pires chá 100 40
Abobrinha uma pequena 70 20
Acelga um prato sobremesa 30 9
Acerola uma 5 3
Açúcar uma colher sopa 25 100
Açúcar mascavo uma colher chá 4 14
Agrião um prato sobremesa 25 6
Água de coco um copo médio 200 41
Aguardente um copo médio 100 231
Aipim cozido um pires chá 100 119
Aipim frito um pires chá 100 352
Alface um prato sobremesa 35 6
Alho um dente 5 7
Almôndega uma 50 60
Ambrosia uma porção 200 417
Ameixa preta uma 50 22
Ameixa vermelha uma 50 27
Amêndoa 10 s 30 192
Amendoim torrado um pires chá 100 595
Amido de milho uma colher sopa 20 69
Atum em óleo uma lata 184 483
Atum em água uma lata 130 150
Aveia em flocos uma colher sopa 15 49
Avelã uma 3 19
Arroz branco cozido duas colheres sopa 80 88
Arroz integ cozido duas colheres sopa 80 85
Azeite de dendê uma colher sopa 10 88
Azeite de oliva uma colher sopa 10 90
Azeitona 10 50 110
Bacalhau uma posta média 100 169
Bacon uma colher sopa 25 142
Banana-maçã uma 70 80
Banana-nanica uma 120 80
Banana-prata uma 70 62
Banana à milanesa uma média 100 251
Banha uma colher sopa 20 180
Batata cozida uma média 80 68
Batata frita 10 palitos 100 274
Bauru uma 120 350
Berinjela uma colher sopa 30 6
Beterraba um prato sobremesa 35 17
Bife a cavalo uma 140 196
Bife à milanesa uma 160 580
Bife à parmegiana uma 200 700
Bife frito uma 130 330
Bisteca de porco uma 120 355
Bolacha água e sal uma 8 32
Bolacha recheada uma 15 78
Bolo recheado uma fatia 140 540
Bolo simples uma fatia 100 160
Bolo de fubá uma fatia média 70 193
Bomba uma 50 96
Brigadeiro uma 30 100
Brócolis um pires chá 60 22
Cação uma posta média 100 100
Camarão quatro unid médias 100 82
Canelone uma 80 92
Canjica crua uma colher sopa 25 91
Caqui uma 120 89
Cará um prato sobremesa 100 70
Carne boi uma porção 100 140
Carne frango uma porção 100 107
Carne galinha uma porção 100 235
Carne peru magra uma porção 100 153
Carne porco uma porção 100 285
Carne seca uma porção 100 213
Carne de soja uma porção 100 106
Carpaccio 10 fatias 50 56
Castanha de caju uma porção 100 609
Caviar uma colher sopa 20 40
Cenoura uma média 50 25
Cerveja um copo grande 300 126
Champagne uma taça 100 70
Chantilly uma colher sopa 20 90
Cheeseburger uma 150 600
Chicória um prato sobremesa 30 6
Chocolate amargo um tablete 30 185
Chocolate em barra um tablete 30 163
Chocolate branco um tablete 30 170
Chuchu um prato sobremesa 60 55
Clara de ovo uma 30 13
Coca-Cola um copo médio 200 78
Cogumelo um pires chá 80 15
Conhaque um copo médio 100 249
Coração de galinha uma 20 27
Costela de boi uma 100 380
Couve-manteiga um prato sobremesa 50 13
Couve-flor um pires chá 80 25
Couve-de-bruxelas um pires chá 100 59
Coxinha de galinha uma média 50 221
Creme de leite uma colher sopa 30 75
Croquete de carne uma média 25 86
Damasco fresco uma 35 19
Damasco seco duas 30 39
Doce de leite uma colher de sopa 30 87
Empada de frango uma média 23 256
Enrolad. de salsicha uma média 27 79
Ervilha uma colher sopa 20 18
Esfiha uma 60 150
Espaguete um prato 200 192
Espinafre um prato sobremesa 80 18
Fanta um copo médio 200 108
Far. de mandioca uma colher sopa 20 68
Far. de milho uma colher sopa 20 73
Far. de trigo uma colher sopa 20 75
Feijão preto uma concha média 120 137
Feijoada uma porção 300 456
Fígado de boi um bife 130 157
Figo fresco uma 100 68
Filé de frango uma 120 128
Filé mignon uma 120 240
Frango assado uma coxa média 40 48
Frango assado um peito médio 180 217
Frango assado uma sobrecoxa média 65 78
Frango frito uma coxa média 40 58
Frango frito um filé médio 100 145
Frango frito uma sobrecoxa média 65 94
Gelatina de frutas uma taça 100 238
Geléia de frutas uma colher sobremesa 15 36
Gema de ovo uma 20 71
Gim um copo 100 230
Goiaba uma 100 57
Goiabada uma fatia 30 83
Grão-de-bico uma colher sopa 20 23
Guaraná um copo médio 200 64
Hambúrger carne uma 100 248
Hambúrger fran. uma 100 234
Hambúrger peixe uma 100 74
Hambúrger peru uma 100 148
Iogurte desnatado um pote 200 84
Iogurte natural um pote 200 152
Kani Kama um rolinho 20 20
Ketchup uma colher de sopa 15 6
Lagosta uma porção 100 84
Laranja uma 100 43
Lasanha uma porção 300 620
Leite condensado uma colher sopa 30 101
Leite desnatado um copo grande 250 90
Leite em pó desn. uma colher sopa 20 70
Leite em pó integral uma colher sopa 20 90
Leite integral um copo grande 250 152
Leite semidesnatado um copo grande 250 135
Lentilha uma concha média 120 152
Licor um cálice 30 103
Limão uma 60 22
Linguado um filé 100 87
Lingüiça uma 60 190
Lombo de porco uma fatia 100 363
Lula uma porção 100 87
Maça uma unid média 100 64
Macarrão talharin um prato 200 192
Maionese comum uma colher sopa 15 107
Maionese light uma colher sopa 15 50
Maisena uma colher sopa 20 69
Mamão formosa uma fatia média 80 54
Mamão papaya meia 130 88
Mandioca cozida um pires chá 100 119
Mandioquinha um prato sobremesa 100 125
Manga meia 130 91
Manjar branco uma fatia 150 108
Manteiga uma colher café 5 38
Maracujá uma 100 90
Margarina comum uma colher café 5 36
Margarina light uma colher café 5 18
Melancia uma fatia 100 31
Mel uma colher sopa 20 62
Melão uma fatia 100 30
Merluza um filé 100 200
Milho verde duas colheres sopa 40 40
Milk shake chocol. um copo grande 300 345
Milk shake morango. um copo grande 300 336
Misto quente uma 100 345
Molho bolonhesa uma colher sopa 20 36
Molho de tomate uma colher sopa 20 10
Molho branco uma colher sopa 20 100
Morango 10 s 100 39
Mortadela uma fatia 15 42
Mostarda uma colher sopa 15 12
Mousse chocolate. uma taça 150 300
Mousse maracujá. uma colher sopa 35 99
Nabo uma 100 35
Nescau uma colher sopa 20 43
Nhoque um prato raso 250 260
Nozes 10 s 50 353
Óleo de canola uma colher sopa 10 63
Óleo de girassol uma colher sopa 10 82
Óleo de milho uma colher sopa 10 90
Óleo de soja uma colher sopa 10 90
Ovo inteiro cru uma 50 74
Ovo frito uma 60 108
Panqueca de carne uma porção 90 171
Palmito um prato sobremesa 70 18
Pão de centeio uma fatia 30 70
Pão de leite uma fatia 30 92
Pão de queijo uma 60 75
Pão francês uma 50 135
Pão de glúten uma fatia 30 76
Pão integral uma fatia 30 70
Pão italiano uma fatia 50 138
Papos-de-anjo uma 40 116
Pastel de carne uma pequ 50 165
Pastel de queijo uma pequ 50 170
Pavê de chocolate um pedaço médio 85 153
Peixe à escabeche um filé médio 120 219
Peixe à escabeche uma posta média 200 366
Peixe à milanesa um filé médio 115 305
Peixe cozido uma posta média 200 196
Peixe ensopado um filé médio 120 156
Peixe frito um filé médio 120 436
Pepino uma média 150 22
Pera uma média 100 63
Peru uma coxa média 80 124
Peru uma fatia média 32 49
Pescada um filé 100 97
Pêssego uma 100 52
Pêssego em calda uma 40 67
Picanha uma fatia 100 250
Picolé de limão uma 64 55
Picolé de uva uma 65 67
Picolé de coco uma 65 94
Pimentão uma 50 15
Pinhão uma 10 22
Pipoca pronta um pacote 100 403
Pistache uma porção 100 640
Pizza quatro queijos uma fatia 120 370
Pizza calabreza uma fatia 120 345
Pizza escarola uma fatia 120 264
Pizza muzzarela uma fatia 120 289
Presunto cozido uma fatia média 25 85
Pudim de claras um porção 50 107
Pudim de leite uma taça 150 138
Pudim de chocolate uma taça 150 173
Queijo catupiri uma colher sopa 25 63
Queijo emental uma fatia média 25 99
Queijo minas uma fatia média 25 61
Queijo muzzarela uma fatia média 25 81
Queijo parmesão uma fatia 25 101
Queijo prato uma fatia média 25 88
Queijo provolone uma fatia média 25 84
Queijo suíço uma fatia média 25 101
Quibe assado uma porção grande 150 197
Quibe frito uma 80 180
Quindim uma 120 475
Rabanete uma 10 2
Repolho um prato sobremesa 30 8
Requeijão uma colher sopa 25 75
Requeijão light uma colher sopa 25 45
Ricota uma fatia 25 45
Rosbife uma fatia 40 66
Rúcula um prato sobremesa 35 7
Rum um copo 100 231
Salada de frutas uma taça 150 230
Salame cinco fatias 25 74
Salmão fresco uma porção 100 211
Salsicha comum uma 50 165
Salsicha de frango uma 50 116
Sardinha crua uma 100 120
Sardinha em óleo uma 100 298
Sopa de feijão um prato fundo 300 289
Sopa de legumes um prato fundo 300 215
Sorvete de creme uma bola 100 208
Souflê de legumes uma porção grande 150 170
Suco de laranja um copo médio 200ml 128
Suco de tomate um copo médio 200ml 22
Suco mamão (c/aç.) um copo 240 ml 91
Tangerina uma 100 50
Tomate uma 100 25
Torrada uma 10 31
Torresmo um pires chá 100 540
Torta de limão uma fatia média 85 335
Torta de maçã uma fatia 100 252
Torta de frango uma porção 120 230
Trigo uma colher sopa 20 72
Truta um filé 100 89
Uísque uma dose 50 120
Uva um cacho peq 150 118
Uva passa uma xícara chá 100 298
Vagem uma colher sopa 20 10
Vatapá uma porção 100 356
Vinagre uma colher sopa 10 2
Vinho branco uma taça 100 87
Vinho tinto uma taça 100 75
Vodca um copo 100 230
Waffles uma 25 73

Fonte: Zero Hora/Agência RBS
Você também pode conferir outras tabelas de calorias: Alimento calorias

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segunda-feira, 24 de maio de 2010

Gasto calórico: o que é exatamente e como aumentá-lo







Gasto calórico: o que é exatamente e como aumentá-lo

Perder o excesso de gordura e voltar a ter o peso que é considerado ideal em termos de saúde e também de estética é literalmente uma “luta”. E é uma luta “contra o próprio corpo”, pois é dele que partem sinais e são ativados mecanismos para preservar o peso corporal, em vista do sistema nervoso considerar que aquele peso (com seu excesso) é o “peso normal que deve ser mantido”. Tais mecanismos são ativados durante uma dieta e persistem depois que o peso foi reduzido e a dieta abandonada, fazendo com que o peso perdido seja retomado.
Os dois fatores realmente importantes para alterar o peso corporal são o consumo e o gasto calórico. Em geral, as pessoas se preocupam mais com o consumo do que com o gasto. Em relação à este último, muitos não sabem como são gastas as calorias e, principalmente, como aumentar o gasto, o que é talvez a melhor estratégia para perda de peso e melhorar a saúde.
O gasto energético total (GET) diário depende de quatro fatores: gasto energético basal (GEB); gasto com atividades físicas (GAF); gasto com os processo de digestão, absorção e armazenamento dos nutrientes, chamado de efeito térmico dos alimentos (ETA) e o gasto com a termogênese adaptativa (TA).
O gasto energético basal (GEB) pode ser entendido como a soma de toda a atividade das células, necessária para manutenção da vida, incluindo a circulação, respiração, manutenção da temperatura, secreção de hormônios, atividade nervosa, síntese e reparo de tecidos durante o repouso. Ficam de fora as atividades musculares voluntárias (como andar e correr) e de digestão e absorção dos nutrientes. Portanto, o metabolismo basal refere-se à energia utilizada pelas células do corpo para manter continuamente sua atividade, mesmo sem a nossa percepção consciente. Há uma relação direta da massa corporal do indivíduo com o gasto energético, portanto o gasto é sempre maior nas pessoas mais pesadas. O gasto energético basal corresponde à aproximadamente 70% do gasto energético total (GET).
O efeito térmico dos alimentos (ETA) refere-se à energia gasta após as refeições para a digestão, absorção e armazenamento dos nutrientes ingeridos e corresponde a cerca de 8-10% do GET. A cada refeição há aumento da atividade dos sistemas digestório, endócrino e nervoso, o que implica em maior utilização do oxigênio e gasto de energia. Portanto, quando a pessoa fica em jejum, não há esse gasto de energia e o GET é menor.
O gasto energético com atividade física (GAF) refere-se à energia gasta principalmente com a atividade dos músculos esqueléticos (movimento), mas também com o aumento da atividade dos diversos sistemas fisiológicos (como cardiovascular e respiratório, por exemplo). O GAF depende da massa corporal do indivíduo e sua contribuição para o GET pode variar de 15% (pessoas extremamente sedentárias) a 50% (trabalhadores braçais e atletas), dependendo, portanto, da quantidade de atividade física praticada durante o dia.
Como GEB e GAF estão relacionados à massa corporal, o gasto energético em atividades físicas e o gasto energético total diário (GET) são sempre maiores nos indivíduos mais pesados. Por exemplo, num exercício de caminhada de 30 minutos (percurso de 3 Km), numa velocidade de 5,5 km/h um indivíduo de 60 Kg gasta cerca de 120 Kcal, enquanto um indivíduo de 90 Kg gasta cerca de 180 Kcal. Além do peso, há que se considerar também o total de atividade diária, por isso, um indivíduo de baixa estatura e magro, que seja fisicamente ativo, pode ter um gasto diário de energia igual ou maior que o de um indivíduo mais alto e obeso, mas que seja sedentário.
O último componente do GET é a termogênese adaptativa (TA), que se refere ao aumento do metabolismo, da produção de calor e, portanto, do gasto energético. A TA é aumentada principalmente quando estamos em ambientes frios e também quando consumimos excesso de alimentos/calorias. Esse aumento é muito variável entre as pessoas, por isso alguns pesquisadores acreditam que a TA seja uma boa explicação para o fato de algumas pessoas engordarem com facilidade, enquanto outras dificilmente engordam, mesmo cometendo abusos à mesa.
Devemos lembrar que quando deixamos de comer, o nosso organismo passa a trabalhar em ritmo mais lento, ou seja, gasta menos energia, por isso o jejum não deve ser entendido como uma boa estratégia para emagrecer. O recomendado é consumir alimentos saudáveis em quantidades necessárias e fazer com que o organismo gaste energia com o processo de digestão, absorção e armazenamento dos nutrientes. Com o controle de quanto você consome e com o aumento do gasto energético é mais fácil controlar o seu peso. Portanto, alie uma dieta saudável (prescrita por nutricionista) e exercícios físicos (orientados pelo professor de Educação Física) para que o processo de perda de peso seja mais eficiente.

Corpo e beleza em diferentes períodos históricos




Século IV a.C. - Vênus de Cnido


PADRÕES DE BELEZA NO TEMPO, por Tatiana Bonumá Matéria publicada Revista Cultura (ed. 25 de agosto de 2009) citando as influências das artes plásticas na transformação dos conceitos de belo ao longo da história.

"Se você perguntar para um grupo de 30 pessoas quem cada uma indicaria como uma ícone da beleza atual, ouvirá nomes previsíveis como Gisele Bündchen e Naomi Campbell, mas também outros mais ousados como Danielle Souza, conhecida por Mulher Samambaia. Todas elas com o aval midiático. Para a ala masculina, mesma disparidade, que flutuará de George Clooney ao cantor Latino, passando por jogadores de futebol e milionários árabes. Quando o assunto é beleza, não há unanimidade. Na construção da concepção de belo participam desde aspectos socioculturais e pessoais até questões ligadas ao religioso e financeiro, sempre permeados pelo pano de fundo histórico. Um exemplo? Verônica Stigger, crítica de arte, tem um exemplo na ponta da língua: “As argolas de bronze que as mulheres de certas tribos tailandesas colocam em torno do pescoço, deformando o ombro e fazendo com que o pescoço pareça mais longo, são belas para essas tribos, mas uma aberração para outras”. Isso só para mencionar alguns elementos racionais e concretos sobre referências estéticas. Porém, há também outras questões mais subjetivas e atemporais que participam da percepção do que é atraente. “É preciso notar que a noção de beleza é um conceito abstrato e mutável, diretamente relacionado à eterna busca da perfeição, que possibilitaria ao homem aproximar-se do transcendental”, acrescenta Heloísa Dallari, professora de arte na FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado – SP). Por todos esses motivos, não raro coexistem em uma mesma fase padrões de beleza contraditórios e igualmente aceitos, o que torna a discussão ainda mais instigante. Esse será um dos temas discutidos na Semana da Beleza e Saúde, que acontecerá na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo, de 24 a 27 de agosto, com palestras de especialistas da área (confira programação completa no site da Cultura). Entretanto, pode-se dizer que, grosso modo, é possível identificar uma definição de belo predominante em cada época. Acompanhe a evolução cronológica desse conceito.


Rita Hayworth como " Gilda": padrão contemporâneo que persegue a juventude


ANTIGUIDADE

A beleza, até o século VI a.C um conceito subjetivo e abstrato, ganhou uma percepção lógica com o filósofo grego Pitágoras. Ele aplicou a matemática ao conceito de belo e preconizou que um corpo e um rosto bonito deveriam ser simétricos e proporcionais. O parâmetro serviu de referência para pintores e escultores, que passaram a perseguir esses ideais. Ao olhar uma figura bela na Antiguidade, tinha-se a impressão de ordem, harmonia e de medidas exatas. Muito comuns eram o nariz desenhado, o perfil perfeito e os cabelos ondulados. Alguns exemplos de obras: escultura de Apolo no templo de Delfo e a escultura Fauno Barberine (200 a.C).






Fauno de Barberine 200 a.C





IDADE MÉDIA


Não há preocupação com a beleza física. Ela é entendida apenas como consequência de uma boa alma e de comportamento devoto. Isso sim poderia transparecer na fisionomia, resultando em um rosto angelical, puro e cheio de piedade, ou seja, belo para a época, como explica Marcus Vinícius de Morais, mestre em História Cultural pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas -SP). “Bocas muito pequenas e lábios finos simbolizavam fragilidade e ausência de desejos carnais, por isso, eram valorizados”, comenta o cirurgião plástico Maurício de Maio. Em relação ao corpo, o bonito era o biótipo longilíneo (e não mais necessariamente proporcional), ombros estreitos e levemente caídos, seios pequenos e o ventre proeminente. Exemplos de obras: Madonna da Humildade, de Masolino, Judith e Venus, de Lucas Cranach.


Vênus Adormecida , obra de Giorgine - 1509



RENASCIMENTO


A exata medida volta à tona como ideal de beleza. Desta vez, é retomada por Leonardo da Vinci, que estuda profundamente a anatomia e a aplica em suas obras. Seu mestre inspirador foi o romano Marcos Vitrúvio, que viveu no século I a.C e elaborou a teoria do Homem Vitruviano, que demonstra a sequência desejada de proporções do corpo e do rosto humanos. A escultura David, de Michelangelo, é um exemplo deste aspecto do período. Porém, diferentemente da Antiguidade, ao observar uma obra renascentista, é impossível não notar a forte presença de realidade no retratar os corpos, em especial, os femininos. “No Renascimento, há a soma dos critérios de proporcionalidade do período clássico ao advento do naturalismo: os corpos são roliços, os ombros largos, o busto proeminente e os quadris amplos e arredondados”, comenta a professora de arte Heloísa Dallari. Nesse contexto, celulites, gordura localizada, pneuzinhos e ondulações no corpo eram retratadas mais como sinais de volúpia e nobreza, já que a ostentação alimentícia não era para todos. Ser gordo, encorpado, ter braços roliços, hoje considerados motivos de vergonha, eram indícios de status social. É possível observar esses traços nas obras Hélène Fourment como Afrodite, de Peter Paul Rubens, e As três Graças, de Rubens.




Rubens Helene Fourment - arte sexualidade



Hélène Fourment como Afrodite por Peter Paul Rubens - 1630




BARROCO E MANEIRISMO


Inquietação, subjetividade e mais espontaneidade são elementos associados ao conceito de beleza. Esses dois movimentos rompem com os parâmetros clássicos, ainda fortes no Renascimento, para propor ideias mais particulares e menos estagnadas do que é belo. “A beleza não é uma qualidade das próprias coisas; existe apenas no espírito de quem as contempla e cada um percebe uma beleza diversa”, define David Hume, filósofo e historiador escocês. Agora, para ser bonito, não basta ter proporção e simetria, é preciso também possuir graça e formosura, dois conceitos menos concretos e palpáveis, que abraçam também elementos como espiritualidade, o fantástico e as emoções. A complexidade é valorizada e há um refinamento evidente nas obras. Exemplos: Melancolia I, de Albrecht Dürer, e Retrato de Madame Récamier, de Jacques-Louis David.




Juliette_Recamier



Retrato de Madame Récamier, de Jacques-Louis David.








ROMANTISMO
Funde características aparentemente contraditórias: ingênuo e fatal, selvagem e sofisticado, harmonioso e assimétrico. A mistura desses contrapontos resulta no conceito do belo intenso e emocional, muitas vezes pendendo para o mágico, o desconhecido e o caótico. Ser bonito pode incluir também o disforme, o exótico e o mórbido. Uma mulher atraente pode ser pálida e apresentar olheiras, ter lábios carnudos e avermelhados, ostentar uma cabeleira volumosa e indomável, orgulhar-se de veias aparentes. O aspecto saudável é óbvio demais para ser admirado, excessivamente sem mistério. Há uma intrigante noção perversa na estética. Obras: Aurélia, de Rossetti, Safo, de Charles- Auguste Mengin, e Ofélia, de John Everett Millais





SafoSafo

Safo - Charles-August Mengin

Óleo 1877




MODERNISMO


A ideia do ser perfeito se dilui, se distancia das referências tão trabalhadas nos períodos anteriores. “No expressionismo e no cubismo, a figura humana pode se deformar e até mesmo desaparecer, como na abstração”, observa Veronica Stigger, escritora e crítica de arte. A estética adquire forte aspecto geométrico, pode lançar mão da descontinuidade e da fragmentação, mas sobretudo, chama atenção pela provocação de corpos e rostos instigantes, mas, ainda assim, cheios de graça. Exemplos: Les demoiselles d’Avignon, de Pablo Picasso, e A negra, de Tarsila do Amaral.





Les_Demoiselles_d'Avignon

Les demoiselles d’Avignon, de Pablo Picasso


CONTEMPORANEIDADE


A era Barbie, que persegue a juventude, a magreza e a alegria constante. “A beleza entra na ditadura da felicidade e passa a ser um instrumento para alcançá-la. É a senha para o sucesso profissional, o reconhecimento social e o entendimento amoroso”, opina Marcus Vinícius de Morais, da Unicamp. Como tudo, se transforma num objeto de consumo e pode ser adquirida com cosméticos, procedimentos estéticos ou cirurgias. A tecnologia avança no sentido de atender esta demanda social, nunca tão valorizada em nenhum outro período histórico. ©




Marilyn Monroe - arte sexualidade



Marilyn Monroe - 1950













Gisele Bündchen - 2010


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